segunda-feira, 22 de abril de 2013

Rádio Maanaim - Não dá pra desligar

                                                             


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terça-feira, 16 de abril de 2013

Atenção pais: bastam 15 minutos


Um quarto de hora por semana de dedicação aos mais pequenos é suficiente, assegura o psicólogo Joaquim Quintino Aires, autor do livro “15 Minutos com o Seu Filho”. O autor garante que, se os pais seguirem as técnicas de psicoterapia que descreve no livro, pouparão tempo e dinheiro em futuras consultas de psicólogo para os filhos.
Na obra, o psicólogo clínico, assegura aos pais que, se seguirem as técnicas de psicoterapia que aconselha, evitarão que se manifestem problemas como a hiperactividade, a agressividade excessiva, a insegurança, a depressão, a dislexia e o insucesso escolar, e verão os filhos transformarem-se em adultos autónomos e independentes.
Divididas por idades, desde os 0 aos 20 anos, as estratégias de comunicação entre os pais e filhos que o psicólogo propõe vão-se tornando menos práticas à medida que a criança cresce. “É como fazemos nas consultas: com o adolescente sentamo-nos no sofá e conversamos, com uma criança sentamo-nos no chão com ela e com um cesto de brinquedos e brincamos”, explica o psicólogo, doutorado em Psicolinguística.
Se o seu filho não se mostrar receptivo ao exercício, o psicólogo sugere que o pressione, mas não sem antes considerar se o está a abordar da forma correta: “Aconselhei um jovem que me dizia: ‘O meu pai faz-me sempre as mesmas perguntas, sobre a escola e as namoradas. Já não aguento mais ouvi-lo’.” Por muito boa que seja a intenção dos pais, sublinha que às vezes são os responsáveis pelo afastamento dos filhos.
Além disso, o especialista revela que a psicopatologia nas crianças aumentou intensamente nos últimos cinco anos, porque elas passam cada vez mais tempo na Internet ou na PlayStation. “Só nos desenvolvemos quando estamos fisicamente com outros adultos”, alerta o psicólogo.
Por isso, o papel dos pais passa por limitar o tempo dos filhos no computador e nas consolas de jogos.
Neste livro, o psicólogo aborda temas que poderão surpreender os pais. Por exemplo, não se preocupe com as brincadeiras que à primeira vista parecem agressivas. Se o seu filho lhe apontar uma pistola de brincar, caia para o lado e finja-se morto. Não desespere, porque ele não tem nada contra si, está só a mostrar-lhe como é forte.
“Os pais protegem excessivamente as crianças, tanto que há algumas pessoas que ainda vivem na casa dos pais aos 30 anos, porque não desenvolveram a estrutura psicológica para lidar com a vida real”, conclui o autor.


domingo, 14 de abril de 2013

O bizarro zoológico humano da China


Os mendigos na china são tratados de uma maneira nada normal. Lá eles são tratados como animais e ficam engaiolados.
Pela quantidade da população da China da pra se ter uma noção de quantas pessoas vivem nesse bizarro Zoológico humano.
Eles não são obrigados a permanecer nas jaulas, nada contra vontade deles, mas eles tem uma pequena grande condição, se eles não permanecerem nas jaulas são obrigados a se retirar da cidade, A província de Jiangxi.
Tudo isso começou além da quantidade que é grande, eles ficavam pedindo esmola desenfreadamente durante uma
 festa religiosa local, e isso acabava prejudicando o evento.

Apelidado de O Zoológico humano, faz “arrecadações de esmola”, mas de uma forma organizada  ou quase, que não cause tantos transtornos a cidade e nem àqueles que ali vivem ou passam.
Eles pedem sua ajuda ali mesmo pela jaula, sentados por que a jaula é de tal tamanho que não dar para uma pessoa ficar em pé, assim eles conseguem alguns trocados e algumas vezes até alimentos.




sexta-feira, 12 de abril de 2013

ESTA AGORA EM


Os homens vaidosos obcecados pela sua própria imagem, que observam constantemente no espelho retrovisor enquanto conduzem, são responsáveis por milhões de acidentes de carro, revelou uma pesquisa realizada no Reino Unido.
A paisagem, as mulheres bonitas e os telemóveis são apenas algumas das razões mais conhecidas que fazem os homens desviar imprudentemente os olhos do caminho, ao conduzir.
No entanto, ao que parece, nada é mais perturbador para o condutor masculino moderno do que o seu próprio reflexo.
A sua obsessão com cabelo, aplicação de bronzeado falso e a pose ao espelho retrovisor são as causas mais comuns de acidentes entre vaidosos condutores do sexo masculino, agora apelidados de Motorsexuais.
Segundo o estudo, a obsessão pela vaidade de motoristas do sexo masculino pode ter causado cerca de 2,2 milhões de acidentes nas estradas nos últimos 12 meses.
Em média, um acidente relacionado com a vaidade causa danos no valor de 766 euros num carro, segundo a pesquisa da MORE TH>N Car Insurance.
Quer seja para se pentearem, inspeccionar a tez, fazer beicinho, posar ou verificar o brilho dos seus dentes brancos e brilhantes, o espelho do carro está perfeitamente posicionado para que os vaidosos condutores se olhem quando estão ao volante.
Mais. Estima-se que 1,3 milhões de Motorsexuais aplicam regularmente creme hidratante, auto-bronzeador e até base com o carro em andamento.
Muitos condutores do sexo masculino parecem tão preocupados com sua própria aparência que se estima que 2,9 milhões se olham ao espelho entre cinco e dez vezes durante uma simples viagem de carro de 30 minutos, mostra a pesquisa.
Ao gastarem cerca de 4,8 segundos de cada vez que se olham ao espelho, significa que milhões de condutores do sexo masculino poderão passar até 48 segundos com os olhos fixos em si próprios em vez de na estrada.
«Nós ouvimos uma série de histórias de advertência de mulheres que tentam aplicar maquilhagem ao conduzir, mas até agora os cuidados dos homens com a sua própria aparência ao volante era uma área inexplorada», disse Matt Pernet, do MORE TH>N.
«Esta pesquisa mostra que o número de Motorsexuais é significativo e que estão a colocar a sua segurança e a dos outros em risco por valorizarem mais a sua própria imagem em detrimento da estrada», acrescentou.

 (Diário Digital)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Pai assiste aulas e ajuda filho com paralisia a se formar jornalista


Todos os dias, durante os últimos quatro anos, o ex-bancário Manuel Condez, 60, dedicou a mesma rotina ao filho Marco Aurélio, 26, que convive com sequelas severas de paralisia cerebral: deu banho, penteou os cabelos, carregou-o no colo até o carro e o levou para a faculdade de jornalismo a 17 km de casa.
O pai assistiu a todas as aulas, anotou as lições dadas pelos professores, auxiliou o filho na feitura das provas escrevendo no papel aquilo que ele lhe soprava, ajudou intermediando pensamentos, foi o motorista do grupo de trabalho e o assessorou em entrevistas e em reportagens.
Na semana passada, Marco recebeu o diploma da Universidade São Judas, em São Paulo, e Manuel viveu uma das noites maisemocionantes de sua vida, sendo o grande homenageado. Foi ovacionado pelos formandos e recebeu da direção da faculdade uma placa de honra ao mérito.
"Não fiz nada demais. Qualquer pai que tem amor ao filho também se dedicaria. Era um desejo dele fazer faculdade, e eu só ajudei a realizar", diz Manuel, com os olhos marejados.
Marco tem braços, mãos e pernas atrofiados, fala com dificuldade, já foi submetido a 11 cirurgias reparadoras, usa cadeira de rodas e programa especial de computador para ter mais autonomia. Precisa de cuidados específicos para tocar o dia a dia.
"O único ponto meu que ainda não foi operado é o cérebro", brinca o jovem, que lida com naturalidade com o estereotipo de que paralisados cerebrais, necessariamente, têm comprometimentos intelectuais.
DESTAQUE DA TURMA
O rapaz não só tem pleno domínio do intelecto como, na avaliação de colegas de turma e de professores, foi um dos melhores alunos.
"Com o apoio do seu Manuel, o Marcão fez tudo: vídeo para TV, programa de rádio, debate. Ele se destacou muito. Tinha ideias contundentes e sempre se saia bem nas provas", conta Raquel Brandão Inácio, amiga do jovem e parte de seu grupo de trabalho de conclusão de curso, sobre novas famílias.
Professor e agora colega de profissão do rapaz, Celso de Freitas diz que pai e filho "quebram um cenário comum de pessoas com deficiência, que é ficar dentro de casa e não enfrentar a vida."
Para o mestre, "Marco tem inteligência acima da média, e Manuel foi tratado como um aluno, não como um acompanhante. Nas aulas de rádio, propus a eles fazerem apenas trabalhos escritos, mas, a sua maneira, entregavam gravações de áudio."
EXTENSÃO DO CORPO
O protagonismo que o pai teve e tem em sua vida é claro para o jornalista.
"Ele é uma extensão do meu corpo. Quando não posso fazer algo, ele está sempre ali para me ajudar, nunca para me atrapalhar", afirma Marcos.
Agora, o jovem, que gosta de rádio e de esportes, está atrás de uma vaga no mercado de trabalho.
"Quero usar o conhecimento que adquiri, quero ajudar os outros com meu trabalho. Não fiz faculdade para ficar no Facebook."
Pai e filho já começaram uma nova empreitada: estão fazendo aulas de inglês. Juntos, evidentemente.
"Nossa família está unida para tentar ajudar o Marcos a quebrar outras barreiras", declara Manuel.